Olha a noiva que vai linda

Ai o Alentejo. Tão longe e aqui tão perto. Continua a ser das minhas zonas preferidas do país e os casamentos que de lá vem são sem dúvida únicos. Tal como muitos dos recantos que o Alentejo tem.

O Vitor Hugo  da Caso-me Contigo,  recriou a história do dia da Rita e do Francisco, onde e a tradição e a contemporaneidade andaram de mãos dadas. Vemos isso pelo vestido maravilhoso da noiva e pelos pormenores onde Portugal foi rei.

Onde a tradição foi elevada: o travessão que prendia o véu, os cantares alentejanos, a festa ao ar livre em chão de terra batida. Aquele chão que tem cor de Alentejo.

Estava um calor abrasador na Mina de S. Domingos, logo não é de estranhar os mergulhos da noiva e de alguns dos convidados na piscina antes de se prepararem para a cerimónia. Até a Mamba, a cadela, foi a banhos. Que inveja tivemos nós!

Com toda a gente bem disposta e com vontade de festejar, correu-se para a igreja. Lá dentro estava tão quente que até as paredes transpiravam, mas ninguém desanimava e no meio de sorrisos, todos se foram abanando com leques, missais e tudo o que houvesse à mão.

Terminada a cerimónia, Rita e Francisco casados de fresco, tiveram direito a um banho de flores e abraços apertados da família e dos amigos. Daqui para a frente foi cocktail, jantar e festa à beira da piscina, ao ar livre, a respirar os ares do campo. Dançar, sem parar, com direito a banda ao vivo, um cante (cântico alentejano) durante o corte do bolo e muita música electrónica até ao rair do dia.

Alentejo, Alentejo.

Ahhhh bem diz o Hugo, ‘Alentejo, Alentejo’… Que saudades do Verão. Que saudades dos abraços sentidos. E se o sol se fez sentir, o calor humano foi ainda mais forte! Bam haja Hugo por este pedacinho de céu!

Prontos para mais tradição! Da nova claro! Será que temos de esperar pelo Verão?

Inspirem-se!

 

Vídeo: Caso-me Contigo
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