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Moinhos de Ovil – Um lugar encantado

Há muito poucos sítios que nos prendem pelo coração. Mas, ainda bem que há poucos, porque assim realmente fazem toda a diferença. Pensando bem, não são os espaços que nos deixam saudades, são as pessoas que os fazem. E a Eduarda marca toda a diferença nos seus Moinhos.

Diz ela que não se lembra como nos conhecemos, mas na verdade criamos um laço que hoje em dia nos faz estar horas a trabalhar e a filosofar sobre a vida e sobre os nossos objectivos.

Não faz diferença o que nos uniu mas faz toda a diferença as pequenas coisas que nos mantém. Uma relação de amizade é assim. Planta-se para se colher. E nos Moinhos não se colhem só sentimentos. Colhem-se na verdade pequenas maravilhas que nós ajudamos a regar e que hoje podemos saborear.

Para quem não está a entender nada deste post eu passo a explicar. Estes dias estive com a Eduarda dos Moinhos (sim porque é indissociável!) a trabalhar no novo blog deste espaço encantado.

E qual não é o meu espanto, quando lá para meio da semana chagam as verduras puras e biológicas dos Moinhos, acompanhadas por frutos secos pelas mãos de quem sabe (os melhores que eu comi até hoje! Mais por favor!!).

Há lá melhor pagamento para dias de tanto trabalho do que este mimo  que nos faz querer lá voltar (mais ainda!) e regar as alfaces, apanhar as cenouras…

Para quem não conhece os Moinhos de Ovil, não vale a pena tentar conhecer o local só pelas fotografias. Esta pequena casa ao pé do rio tem de ser vivida e saboreada nos seus múltiplos momentos.

Não serão mais os mesmos depois de lá estarem… Prometo! E quem sabe, um dia talvez tenham a sorte de receber como eu, um cabaz tão imenso como este, recheado de pequenos legumes e muito sentimento.

Bem haja Eduarda!

 

Beijinhos

 

PS: Perdão que as fotos não estão com a qualidade devida mas vou tratar disso assim que tenha acesso à minha máquina!

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